Pela manhã ele a levava a escola. Sem muita conversa, os dois seguiam o caminho e as poucas palavrvas que trocavam era de bom dia e obrigada.
Valentina era uma moça cheia de fogo, embora para seus pais fosse uma santa. Aquela menina que todos os pais se orgulham, inteligente, estudiosa, meiga, linda, personalidade forte, caseira. .. Já teve um namorado que não deu muito certo. Era época de vestibular e o que a moçoila só pensava em estudar.
Valentina tinha poucas amigas. Márcia, Isabel, Thaís e Fernanda, eram as mais achegadas. Viviam trocando segredinhos e por vezes uma dormia na casa da outra.
Em uma manhã chuvosa, Marcos precisou parar o carro pelo caminho da escola, para colocar gasolina. Coisa que nunca havia acontecido. Valentina pensava em tudo com aquele homem. Um homem bonito, másculo, cheiroso e culto. Ela não conseguia entender porque ele dirigia o carro da família. com toda certeza, poderia trabalhar em algo melhor.
Durante a parada no posto, Marcos a olhou pelo retrovisor, percebendo que os botões da blusa dela estavam abertos...
Ele passava as noites imaginando como seria seus seios, e sua boca enchia-se de saliva... Ela maliciosamente, fingiu não perceber, mexendo-se de modo que o sutiã ficasse aparente e o colo do seio saltasse como que quisessem se livrar da prisão. Tentando disfarçar o membro em riste, o rapaz se ajeitava no banco do automóvel suando, louco de vontade de saciar a sede que tem por ela...
Saíram do posto e seguiram para a escola. Valentina já não aguentava mais, pensava que seria naquela manhã que sentiria o calor dos braços do motorista. Mas segundo sua intuição, não passaria daquele dia...
A noite estava fria, uma chuva fina lavava a janela do quarto. A luz do quarto de Marcos ainda estava acesa, fazendo com que Valentina começasse a traçar seu plano de ataque.
Ao perceber que todos estavam dormindo,safadinha, foi até a garagem, que ficava bem próxima ao quarto do garanhão. Lá ela preparou o bote.
Mexeu em algumas peças, para fazer um pequeno barulho que chamasse a atenção de marcos, sem que os outros notassem. Dito e feito! o rapaz foi até lá, acredito que já sabendo o que o esperava...
Não foi necessário usar palavras. O olhar dos dois os entregavam.
Valentina desceu a camisola, deixando seu corpo perfeito a mostra. Marcos sedento, a pegou pelos braços, deixando-a sem defesa. nesse momento ela não queria se defender, queria mesmo sentir todo aquele tesão, que a muito tempo era reprimido.
Os seios endurecidos, apontavam para a boca salivante de Marcos, que o chupava loucamente. Começava naquele momento uma batalha em busca do prazer, onde não haveria um vencedor, e sim vencedores...
Saíram do posto e seguiram para a escola. Valentina já não aguentava mais, pensava que seria naquela manhã que sentiria o calor dos braços do motorista. Mas segundo sua intuição, não passaria daquele dia...
A noite estava fria, uma chuva fina lavava a janela do quarto. A luz do quarto de Marcos ainda estava acesa, fazendo com que Valentina começasse a traçar seu plano de ataque.
Ao perceber que todos estavam dormindo,safadinha, foi até a garagem, que ficava bem próxima ao quarto do garanhão. Lá ela preparou o bote.
Mexeu em algumas peças, para fazer um pequeno barulho que chamasse a atenção de marcos, sem que os outros notassem. Dito e feito! o rapaz foi até lá, acredito que já sabendo o que o esperava...
Não foi necessário usar palavras. O olhar dos dois os entregavam.
Valentina desceu a camisola, deixando seu corpo perfeito a mostra. Marcos sedento, a pegou pelos braços, deixando-a sem defesa. nesse momento ela não queria se defender, queria mesmo sentir todo aquele tesão, que a muito tempo era reprimido.
Os seios endurecidos, apontavam para a boca salivante de Marcos, que o chupava loucamente. Começava naquele momento uma batalha em busca do prazer, onde não haveria um vencedor, e sim vencedores...